O presidente da Fifa, Gianni Infantino, busca estabelecer a paz com os europeus e atender aos africanos, levando a Copa do Mundo de volta ao continente europeu e incluindo Marrocos. No entanto, a qualidade do torneio pode ser comprometida com a expansão para 48 equipes, resultando em times mais fracos e desempenho técnico inferior.
Enquanto a Fifa garante um aumento de renda sem precedentes ao fazer a Copa viajar por três continentes e resolve questões políticas, ela negligencia os torcedores que tradicionalmente acompanham suas seleções, agora tendo que cruzar fronteiras e um oceano para assistir aos jogos.