Eduardo Carvalho: Uma Perspectiva Impactante sobre a Presença Viva da Morte

Um ano depois, o rio passou e cá estamos. Após sete meses afastado do tratamento, retornei aos cuidados devido a mais uma complicação. Foram dois meses de tratamento intenso, passando por consultas médicas e trabalhando com novas equipes. No entanto, não estava sozinho. Um sentimento de compreensão de como o jogo funciona pairava em minha mente, apesar dos desafios enfrentados. Continuo “feliz, alegre e forte, tenho amor e sorte, aonde quer que eu vá”, como expressam RacheLL Luz e Pretinho da Serrinha, na voz suave de Marisa Monte. Além disso, estou restaurando minha mente e meu coração.

O Brasil segue em uma situação semelhante, após alguns momentos difíceis nos últimos meses, ainda buscando melhorias constantes – como um gerúndio infinito de ações. Tentar é errar, não é mesmo? E em meio a esse complicado cenário, eventualmente precisamos errar para descobrir onde melhorar e acertar. Você concorda, companheiro Lula? Estamos ansiosos pelos aspectos positivos que estão por vir.

Às vezes, precisamos encarar a morte de frente e reconhecer que ela está muito presente, a fim de passar por mudanças, reajustar nosso caminho e continuar nossa jornada. Isso aconteceu comigo, com o Brasil e pode acontecer com você neste exato momento. Se não agora, então em algum momento futuro, posso lhe garantir. O desafio está em entender que o que realmente importa só ganha valor quando o perdemos ou quando estamos em desvantagem.

Neste início do meu novo ano, eu o convido a “iluminar a vida, já que a morte cai do azul”, como meu ídolo Lulu dizia. Opte pelo que é simples, bom, bonito e verdadeiro. Priorize aquilo que realmente possui significado.

Já que temos a oportunidade, que tal vivermos intensamente cada momento que a vida nos oferece?

(Fonte: UOL)


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